País contabilizou total de 212.893 óbitos e 8.639.868 casos de Covid-19, segundo balanço do consórcio de veículos de imprensa.
O consórcio de veículos de imprensa divulgou novo levantamento da situação da pandemia de coronavírus no Brasil a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde, consolidados às 20h desta quarta-feira (20).
O país registrou 1.382 mortes pela Covid-19 nas últimas 24 horas, chegando ao total de 212.893 óbitos desde o começo da pandemia. É o maior número de óbitos registrado em 24 horas desde o dia 4 de agosto, quando a marca foi de 1.394. Com isso, a média móvel de mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 983. A variação foi de +33% em comparação à média de 14 dias atrás, indicando tendência de crescimento nos óbitos pela doença.
Em casos confirmados, desde o começo da pandemia 8.639.868 brasileiros já tiveram ou têm o novo coronavírus, com 64.126 desses confirmados no último dia. A média móvel nos últimos 7 dias foi de 54.630 novos diagnósticos por dia. Isso representa uma variação de +50% em relação aos casos registrados em duas semanas, o que indica tendência de crescimento também nos diagnósticos.
Doze estados estão com alta nas mortes: MG, RJ, SP, GO, MT, AM, RO, RR, TO, AL, PE e SE.
Brasil, 20 de janeiro
- Total de mortes: 212.893
- Registro de mortes em 24 horas: 1.382
- Média de novas mortes nos últimos 7 dias: 983 (variação em 14 dias: +33%)
- Total de casos confirmados: 8.639.868
- Registro de casos confirmados em 24 horas: 64.126
- Média de novos casos nos últimos 7 dias: 54.630 por dia (variação em 14 dias: +50%)
(Antes do balanço das 20h, o consórcio divulgou um boletim parcial às 13h, com 211.646 mortes e 8.579.575 casos confirmados.)
Estados
- Subindo (12 estados): MG, RJ, SP, GO, MT, AM, RO, RR, TO, AL, PE e SE
- Em estabilidade (9 estados): PR, RS, ES, AP, PA, BA, MA, PI e RN
- Em queda (5 estados + DF): SC, DF, MS, AC, CE e PB
Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).
Vale ressaltar que há estados em que o baixo número médio de óbitos pode levar a grandes variações percentuais. Os dados de médias móveis são, em geral, em números decimais e arredondados para facilitar a apresentação dos dados.
FONTE: G1