Brasil aplicou ao menos uma dose de vacina em 8,2 milhões, aponta consórcio de veículos de imprensa

Autor: admin
Data: março 8, 2021

Levantamento junto a secretarias de Saúde aponta que 8.220.820 pessoas tomaram a primeira dose e 2.718.147 a segunda, num total de mais de 10.938.967 milhões de doses aplicadas. G1, O Globo, Extra, Estadão, Folha e UOL divulgam diariamente os dados de imunização no país.

Balanço da vacinação contra Covid-19 deste domingo (7) aponta que 8.220.820 pessoas já receberam a primeira dose de vacina contra a Covid-19, segundo dados divulgados até as 20h. O número representa 3,88% da população brasileira.

A segunda dose já foi aplicada em 2.718.147 pessoas (1,28% da população do país) em todos os estados e no Distrito Federal.

No total, 10.938.967 doses foram aplicadas em todo o país.

A informação é resultado de uma parceria do consórcio de veículos de imprensa, formado por G1, O Globo, Extra, O Estadão de S.Paulo, Folha de S.Paulo e UOL. Os dados de vacinação passaram a ser acompanhados a partir de 21 de janeiro.

Brasil, 7 de março

  • Total de pessoas que receberam ao menos uma dose: 8.220.820 (3,88% da população)
  • Total de pessoas que receberam duas doses: 2.718.147 (1,28% da população)
  • Total de doses aplicadas: 10.938.967 (65,3% das doses recebidas pelos estados)
  • Divulgaram dados novos (16 estados): AC, AL, AM, BA, GO, MA, MS, MT, PA, PB, PE, PI, RJ, RN, RS e SP
  • Divulgaram dados em dias anteriores (10 estados mais o DF): AP, CE, DF, ES, MG, PR, RO, RR, SC, SE e TO
Vacinação nos estados — Foto: Arte/G1

Vacinação nos estados — Foto: Arte/G1

Vacinados por estado

Total de vacinados, segundo os governos, e o percentual em relação à população do estado:

  • AC: 1ª dose – 25.266 (2,82%); 2ª dose – 4.957 (0,55%)
  • AL: 1ª dose -122.028 (3,64%); 2ª dose – 36.400 (1,09%)
  • AM: 1ª dose -297.186 (7,06%); 2ª dose – 79.536 (1,89%)
  • AP: 1ª dose – 25.633 (2,97%); 2ª dose – 3.295 (0,38%)
  • BA: 1ª dose -543.545 (3,64%); 2ª dose – 164.554 (1,1%)
  • CE: 1ª dose – 334.916 (3,65%); 2ª dose – 112.869 (1,23%)
  • DF: 1ª dose – 155.481(5,09%); 2ª dose – 57.947 (1,9%)
  • ES: 1ª dose – 139.159 (3,42%); 2ª dose – 34.398 (0,85%)
  • GO: 1ª dose -242.473 (3,41%); 2ª dose – 59.011 (0,83%)
  • MA: 1º dose -191.695 (2,69%); 2ª dose – 63.259 (0,89%)
  • MG: 1ª dose – 633.032 (2,97%); 2ª dose – 306.981 (1,44%)
  • MS: 1ª dose -131.619 (4,68%); 2ª dose – 59.727 (2,13%)
  • MT: 1ª dose -94.464 (2,68%); 2ª dose – 41.571 (1,18%)
  • PA: 1ª dose -175.491 (2,02%); 2ª dose – 67.805 (0,78%)
  • PB: 1ª dose -142.466 (3,53%); 2ª dose – 50.212 (1,24%)
  • PE: 1ª dose – 368.520 (3,83%); 2ª dose – 137.129 (1,43%)
  • PI: 1ª dose – 90.542 (2,76%) ; 2ª dose – 25.481 (0,78%)
  • PR: 1ª dose – 376.309 (3,27%); 2ª dose – 118.545 (1,03%)
  • RJ: 1ª dose -647.834 (3,73%); 2ª dose – 169.223 (0,97%)
  • RN: 1ª dose -112.142 (3,17%); 2ª dose – 39.377 (1,11%)
  • RO: 1ª dose -49.261(2,74%); 2ª dose – 12.397(0,69%)
  • RR: 1ª dose – 23.913 (3,79%); 2ª dose – 11.047 (1,75%)
  • RS: 1ª dose – 544.327 (4,77%); 2ª dose – 133.624 (1,17%)
  • SC: 1ª dose -221.391 (3,05%); 2ª dose – 68.929 (0,95%)
  • SE: 1ª dose -67.793 (2,92%); 2ª dose – 28.353 (1,22%)
  • SP: 1ª dose – 2.413.366 (5,21%); 2ª dose – 818.497 (1,77%)
  • TO: 1ª dose -50.968 (3,21%); 2ª dose – 13.023 (0,82%)

Quantas doses cada estado recebeu até 7 de março:

  • AC: 79.360
  • AL: 228.860
  • AM: 674.404
  • AP: 62.000
  • BA: 1.111.200
  • CE: 695.200
  • DF: 266.760
  • ES: 316.620
  • GO: 438.480
  • MA: 448.040
  • MG: 1.528.580
  • MS: 258.644
  • MT: 191.760
  • PA: 481.040
  • PB: 343.980
  • PE: 743.560
  • PI: 206.680
  • PR: 853.000
  • RJ: 1.354.320
  • RN: 209.640
  • RO: 112.408
  • RR: 110.860
  • RS: 923.600
  • SC: 497.040
  • SE: 100.480
  • SP: 3.700.000
  • TO: 125.600

Origem dos dados

  • Total de doses: números divulgados pelos governos estaduais.
  • As informações sobre população prioritária e doses disponíveis são do Ministério da Saúde.
  • As estimativas populacionais são do IBGE.

Consórcio

O consórcio de veículos de imprensa foi formado em junho de 2020, em resposta a uma decisão do presidente Jair Bolsonaro de, na ocasião, restringir acesso a dados sobre a pandemia. Os boletins informam, atualmente, o número de pessoas mortas por coronavírus, a quantidade de contaminados e a média móvel, indicador segundo o qual é possível verificar em quais estados a pandemia do novo coronavírus está aumentando, diminuindo ou em estabilidade.

FONTE:G1