Casos e mortes por coronavírus no Brasil em 23 de setembro, segundo consórcio de veículos de imprensa (atualização das 8h)

Autor: admin
Data: setembro 23, 2020

País conta 138.174 óbitos registrados e 4.595.960 diagnósticos de Covid-19.

O Brasil tem 138.174 mortes por coronavírus confirmadas até as 8h desta quarta-feira (23), segundo levantamento do consórcio de veículos de imprensa a partir de dados das secretarias estaduais de Saúde.

Desde o balanço das 20h de terça-feira (22), 2 estados atualizaram seus dados: GO e RR.

Veja os números consolidados:

  • 138.174 mortes confirmadas
  • 4.595.960 casos confirmados

Na terça-feira, às 20h, o balanço indicou: 138.159 mortes, 809 em 24 horas. Com isso, a média móvel de novas mortes no Brasil nos últimos 7 dias foi de 707 óbitos, uma variação de 4% em relação aos dados registrados em 14 dias.

Sobre os infectados, no balanço de 20h de terça eram 4.595.335 brasileiros com o novo coronavírus, 35.252 confirmados no último dia. A média móvel de casos foi de 30.148 por dia, uma variação de 7% em relação aos casos registrados em 14 dias.

Progressão em 22 de setembro

No total, 7 estados apresentaram alta de mortes: RJ, AM, AP, BA, MA, PE e RN. É o maior número de estados com crescimento de mortes desde 22 de agosto, há exato um mês.

O AM estava em queda e, agora, registra alta nas mortes. Já AP, BA, MA, PE estavam estáveis e também passaram a apresentar crescimento nos óbitos.

Os estados de SP, GO e RO apresentaram alta no dia anterior, mas voltaram à estabilidade de mortes. Já o DF e o MS estavam em estabilidade e agora apresentam queda.

Estados

  • Subindo (7 estados): RJ, AM, AP, BA, MA, PE e RN
  • Em estabilidade, ou seja, o número de mortes não caiu nem subiu significativamente (10 estados): PR, RS, MG, SP, GO, MT, PA, RO, TO e PI
  • Em queda (9 estados + DF): SC, ES, DF, MS, AC, RR, AL, CE, PB e SE

Essa comparação leva em conta a média de mortes nos últimos 7 dias até a publicação deste balanço em relação à média registrada duas semanas atrás (entenda os critérios usados pelo G1 para analisar as tendências da pandemia).

POR: G1